tag:blogger.com,1999:blog-7536959779317023092.post1847553116767345165..comments2024-03-17T10:42:40.867+00:00Comments on Histórias d'Arthur d'Algarbe: Retóricas do rei prudenteArtur Henrique Ribeiro Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/16757727305241813679noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-7536959779317023092.post-21863068598160339932014-09-18T19:31:47.866+01:002014-09-18T19:31:47.866+01:00O interessante é o princípio absoluto de "her...O interessante é o princípio absoluto de "herdar, comprar e conquistar" ter assumido outro significado nos nossos dias. Esta democracia está vendida a quem der mais...Tinahttps://www.blogger.com/profile/15103211328772501041noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7536959779317023092.post-49695402340885403132014-09-16T11:01:31.581+01:002014-09-16T11:01:31.581+01:00A monarquia morreu, viva a república!
(Se possível...A monarquia morreu, viva a república!<br />(Se possível a IV.ª, que a III.ª já foi destruída pelos filhos da mãe...)Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/14877810197323570817noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7536959779317023092.post-48051635115656450762014-09-15T12:31:59.164+01:002014-09-15T12:31:59.164+01:00São curiosas as interpretações que os litigantes s...São curiosas as interpretações que os litigantes seguiram para defender a precedência na ordem de sucessão dos seus candidatos aos reinos e senhorios da coroa portuguesa, após a morte do cardeal Henrique em 1580. Olhando a frio e a uma distância confortável, até parece que Filipe II de Espanha lá teria as suas razões. Era o mais velho dos netos de D. Manuel I e dos sobrinhos de D. João III, enquanto D. Catarina de Bragança era a mais nova de todos os pretendentes. O filho de Isabel de Portugal e de Carlos V bem pode dizer que se tornou Filipe I de Portugal por herança validada, por compra legítima e por conquista irrefutável. E assim vingou a ordem monárquica entre nós nas décadas e centúrias seguintes, a bem dos povos e contentamento das nações. Depois veio a ordem republicana e libertou-nos de toda esta trapalhada. O povo não sente a falta das cabeças coroadas e as nações lá acabaram por se habituar à situação. Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, como diria o épico no seu papel de lírico impenitente.Artur Henrique Ribeiro Gonçalveshttps://www.blogger.com/profile/16757727305241813679noreply@blogger.com