tag:blogger.com,1999:blog-7536959779317023092.post4862489994161735161..comments2024-03-17T10:42:40.867+00:00Comments on Histórias d'Arthur d'Algarbe: Guerras, ventos & casamentos...Artur Henrique Ribeiro Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/16757727305241813679noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-7536959779317023092.post-29896005651938764482015-12-03T13:43:49.720+00:002015-12-03T13:43:49.720+00:00Já fiz notar várias vezes neste espaço de contar h...Já fiz notar várias vezes neste espaço de contar histórias à minha maneira defender uma visão muito especial do significado do 1.º de Dezembro de 1640. Mais do que considerar esta data como aquela em que se celebra a independência do nosso país-estado-nação, entendo-a como uma simples comemoração da independência da Casa de Bragança face à Casa de Áustria. Portugal, esse, nunca deixou de ter a sua independência relativa assegurada, apesar de ser governado a título pessoal por um mesmo Rei. A Monarquia Dual luso-castelhana desfez-se por vicissitudes várias e cada uma das coroas envolvidas seguiu o seu destino de modo autónomo. Trata-se duma efeméride monárquica com uma importância muito menor do que a espelhada no 5 de Outubro de 1910, aquela que democratizou o país, permitindo aos cidadãos que o habitam eleger periodicamente um Presidente da República sem levar em linha de conta a sua árvore genealógica. Se o fazem bem ou mal já é outra coisa. Restaurem-se os dois feriados, que a identidade dum povo também se faz através da memoração dessas pequenas grandes alterações estruturais que, de um modo ou de outro, lhe conferiram personalidade única e intransmissível com um percurso milenar único digno de ser lembrado e celebrado.Artur Henrique Ribeiro Gonçalveshttps://www.blogger.com/profile/16757727305241813679noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7536959779317023092.post-63737816068633904972015-12-02T22:10:35.898+00:002015-12-02T22:10:35.898+00:00Magnífica ideia, esta de nos lembrar a incoerência...Magnífica ideia, esta de nos lembrar a incoerência de extinção de um feriado importante do país, ao mesmo tempo que se constata a incoerência de guerras vizinhas violentas quando o caos deste mundo nos baralha as luzes. Infelizmente, o homem, lobo do homem, nunca permitirá uma união de povos durável, mormente a extinção de preconceitos seculares que perduram...Tinahttps://www.blogger.com/profile/15103211328772501041noreply@blogger.com