tag:blogger.com,1999:blog-7536959779317023092.post977323593269944908..comments2024-03-17T10:42:40.867+00:00Comments on Histórias d'Arthur d'Algarbe: Je suis hellasArtur Henrique Ribeiro Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/16757727305241813679noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-7536959779317023092.post-83299097559491202062015-02-15T23:13:40.950+00:002015-02-15T23:13:40.950+00:00Somos todos cidadãos dum mundo com um débito cresc...Somos todos cidadãos dum mundo com um débito crescente de cidadania, chegando a atingir algumas margens localizadas da própria Europa. A liberdade ainda é o que temos de melhor mesmo quando os nacionalismos exacerbados pretendem pôr em causa o direito dos nativos dum país se integrarem em comunidades confessionais distintas. O ideal seria poder andar por aí sem se sentir fora de casa, de tropeçar com a tal unidade na diversidade e achar a coisa mais natural do mundo, de se compenetrar que só há uma terra e que todos somos seus cidadãos de pleno direito...Artur Henrique Ribeiro Gonçalveshttps://www.blogger.com/profile/16757727305241813679noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7536959779317023092.post-29531468940471457502015-02-15T21:33:27.968+00:002015-02-15T21:33:27.968+00:00É verdade, Prof. Mas até o afirmar "Je suis l...É verdade, Prof. Mas até o afirmar "Je suis libre" ou "Je suis Européen" tem as suas limitações, precisamente pela contestação que referes à unidade na diversidade cultural. Quando vemos as principais cidades europeias a serem atingidas no seu âmago, a dúvida torna-se mais premente... No meu caso, de quem saiu da sua terra, "menina e moça" levada da sua casa, não há outro remédio senão assumir-se como cidadã do mundo. Pois a naturalidade é forte, está nos genes e no amor, mas a nacionalidade conta e muito!Tinahttps://www.blogger.com/profile/15103211328772501041noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7536959779317023092.post-56289395299258116072015-02-15T16:28:28.148+00:002015-02-15T16:28:28.148+00:00Também gostaria de me sentir um cidadão do mundo m...Também gostaria de me sentir um cidadão do mundo mas a realidade que nos rodeia está sempre a alertar-nos para dificuldade de assumir de pleno essa forma de liberdade total. A própria Europa está a ser transformada num local difícil acesso para todos. E não falo só na ditadura da austeridade que ultimamente entrou no vocabulário de todos nós. A unidade na diversidade está a ser posta em causa e a sua defesa tornou-se numa batalha de contornos muito complexos e demorados. Entretanto, continuo a optar pela derradeira série identitária do post. Je suis hellas, Je suis européen, Je suis libre...Artur Henrique Ribeiro Gonçalveshttps://www.blogger.com/profile/16757727305241813679noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7536959779317023092.post-40236713969071108532015-02-14T21:18:23.965+00:002015-02-14T21:18:23.965+00:00Pois é, a nossa identidade greco-latina é inegável...Pois é, a nossa identidade greco-latina é inegável e disso temos o maior orgulho pois herdámos uma cultura muito rica. A solidariedade é compreensível, já que sentimos na pele os efeitos de uma grande austeridade, que muito mudou a nossa vida, a do povo, pois a dos ricos continua escudada atrás do sistema político-financeiro cada vez mais agressiva. No meu caso, direi mais: "Je suis une citoyenne du monde"! Cumpro os meus deveres como cidadã e bem que gostaria ver a "justitia" cumprir os requisitos prometidos em democracia, ou seja, a conformidade com o direito e a equidade...Tinahttps://www.blogger.com/profile/15103211328772501041noreply@blogger.com