O render da guarda...
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Não há bem que sempre dure...
Dei o descanso merecido à espreguiçadeira no canto do quintal, arrumei o guarda-sol do jardim junto aos de ir ver o mar, despedi-me da toalha de praia e dos calções de banho. Guardei o panamá de pano na mochila de verão e vou dar um uso moderado de fim de semana às camisetas estampadas e aos chinelos de enfiar.
Está na hora de substituir os trajes de repouso pelos de combate. Uniformes os dois. O do ócio e o do negócio. O de usar ao ar livre e o de vestir paredes adentro. Os que fazem os monges e os que os desfazem. Olhei para a mochila de inverno e juntei um ou outro livro de lazer aos do dever. Equilibrar assim as rotinas sazonais.
A arte de saber viver é conseguir conciliar o trabalho e o lazer, o dever e o prazer. A idade ajuda...
ResponderEliminarHá seis décadas e picos que ando a aplicar esse princípio...
ResponderEliminarO dever chama, mas que a arte de setembrar te faça ir muitas vezes aos trajes em descanso!
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