Júlio Pomar
«40 Anos de 25 de Abril» (2014)
Elefante de Abril
A Revoluçãoteve uma floro cravo.Não teve um animale, como tal,proponho o elefantetão paciente e sofredordurante tanto anomas quando a paciência se esgotoufoi coisa de se verviolentoeficazempolgante.Depois, voltou a serlentobom rapazalgo distante.Mas, atençãonunca se viu morrerum elefante!
Carlos Pinhão, Bichos de Abril, Editorial Caminho, Lisboa, 1977
E viva o elefante! Que nunca percamos a esperança que a Revolução vingará sempre na defesa dos direitos e da igualdade entre os homens!
ResponderEliminar