Swim against the tide [Imagens Google] |
Natações plenas contra a maré
Ler e escrever para o prazer do momento. A posteridade não existe no instante presente. O prazer das palavras refaz-se em cada ver-balização que fazemos. Nunca se repete. Está sempre a inventar-se.
É raro voltar a ler o um livro várias vezes. Há tantos outros para ler e descobrir. É raro voltar a ler um escrito há muito lido, relido e treslido. Há tantos outros para escrever, reescrever e transcrever.
Os blocos passaram de moda e todavia por aqui me mantenho. Paliativo ideal para entreter a solidão e suprir a falta de parceiros com quem falar. Cada um elege os trilhos por onde quer caminhar.
Ramerrames em contracorrente para dar sentidos ao tempo num es-paço confortável. Miragem recorrente de preencher o vazio dos dias. Subterfúgio repetido a garantir uma natação plena contra a maré.
cd
Após oito anos a remar contra a corrente de histórias contadas e por contar a aventura continua. Deita-se o 8 do equilíbrio cósmico e temos o ∞ do infinito divino, atrás do 9(s) fora nada dum talvez tudo.
Um dom feliz, Prof, que em complemento traz imensa satisfação. Além de ser uma companhia ideal, que incenriva e não confronta...
ResponderEliminarEste texto deixa transparecer uma certa nostalgia…
ResponderEliminarTalvez, mas qb... :)
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