Faïencerie de Pornic - Collection Bécassine |
As visitas periódicas aos territórios armoricanos continentais do Rei Artur tornou-se uma prática regular que só o Covid-19 rompeu. O regresso ao fim de meia dúzia de anos a Roazhon, a capital celta do meu país do coração, terra de magos, profetas, fadas, lendas e histórias dos cavaleiros da Távola Redonda.
Les fougères, les ajoncs et les bruyères des landes m'attendaient déjà à l'arrivée. Les genêts aussi, à cotê des chaumières bretonnes dans la campagne et des maisons à pans de bois en ville. Un vrai paradis en terre. J'ai donné les bonjours à tous les copains et copines et j'ai profité au maximum le séjour.
De regesso, apercebi-me que nunca participei num fest-noz, nunca dancei uma gavotte ao som dum bagad ou dum kevrenn de binious e bombardes. Boa razão para voltar ao bro armor hag bro argoat, comer une galette-saussice, um far breton ou um kouign-amann e beber uma bolée de cidre bem tirada. Ça y est !
BOLÉE DE CIDRE |
LA BLANCHE HERMINE, L'EMBLÈME DE LA BRETAGNE |
Sabe sempre bem regressar aos locais onde fomos felizes. Rejuvenesce!
ResponderEliminarTambém gosto muito da Bretanha e da sua gente. A primeira vez que conheci a Bretanha foi em 1955,mas já lá fui há poucos anos.
ResponderEliminarUma declaração de amor bretão, didática!
ResponderEliminarTão bom, ter e poder regressar aos locais onde ano após ano continuamos a sentir-nos tão bem como se fosse a primeira vez! Viva!
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