D e . c é . n i . O
Quando passamos os sete decénios de existência, temos muitas histórias para contar e eu já contei algumas aqui nestas histórias digitais. Se os fados para aí estiverem virados, algumas mais haverá para encher os dias, meses e anos que cabem num novo decénio de histórias. Assim o Arthur d'Algarbe tenha engenho e arte para o fazer.
Uma década recheada com histórias aos quadradinhos, com artes, astros, filmes, história, livros, música, números, palavras, sentidos, histórias de televisão, hospital, vida histórias em contracorrente e tutti quanti, dum cavaleiro de cavalarias trazidas das histórias noveladas de mundos imaginadas para as histórias centradas no mundo real.
Estante de livros já lidos e relidos com história dentro, livros de crónicas feitas, de ensaios escritos, de fotos tiradas, de memórias lembradas, de vidas vividas; livros matriciais antigos, clássicos e atuais, daqui e dali, um pouco de todo o lado; versos ao gosto lírico, épico e dramático; prosas em forma de conto, novela e romance.
O encerramento duma livraria foi o ponto de partida para a abertura em contracorrente destas histórias de faits divers q.b., baseado numa novela de cavalaria medieval gaulesa. Viro a página desta década a referi-la, para que as emoções da aventura então encetada propiciem uma nova etapa de escritas e leituras em conta-corrente.
Para quem gosta de ler, escrever e ensinar, foi de certeza um decénio vivido com prazer nestas páginas. Para os que gostam de ler e de aprender, como eu, foi igualmente um prazer.
ResponderEliminarQue venha mais um decénio de partilha gratificante, Prof.!
Venha de lá mais uma década, cá estaremos para beber as suas palavras!
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